Estudos americanos concluíram que obesos comem mais para compensar o menor prazer que sentem quando comem.
Através de imagens de ressonância magnética funcional, pesquisadores observaram a extensão da ativação da área cerebral na qual há a liberação de dopamina, um neurotransmissor que influencia o prazer proporcionado pela ingestão de alimentos.
As participantes dos testes que obtiveram uma ativação mais fraca da área do cérebro monitorada, engordaram mais após o período de observação. Por enquanto, foram pesquisadas apenas mulheres obesas. Mas essa investigação pode ser o ínicio de novas frentes de pesquisas do mesmo gênero e com isso auxiliam as medidas de prevenção à obesidade.
A psicologia já preconiza que se o prazer está distribuído em várias áreas da vida da pessoa, não existe o perigo de uma centralização em determinadas áreas específicas como a comida, a bebida e outros "vícios".
Para que o prazer possa permear toda a vida da pessoa é imprescindível o auto-conhecimento, o equilíbrio físico-psíquico e energético. Senão o corpo, naturalmente, como veículo de expressão da nossa psique, denuncia simbolicamente onde se encontram os desiquilíbrios.
Fonte: Tribuna do ABCD
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